Não tenho feito o post semanal de 168h porque realmente não tenho feito nada de interessante além de ir ao cinema, estar com o meu namorado e estudar. Numa das minhas pausas de estudo estava a passar pelo meu feed do twitter e vi imensos posts sobre a mesma coisa.
Estamos prestes a entrar num novo ano e há esta expectativa de que vai tudo mudar, vai tudo ser melhor, todos os objetivos estabelecidos para os conquistar. A questão é que um novo ano não vai trazer absolutamente nada de bom para a tua vida se não lutares por isso. Não quero parecer negativa, mas vejo muita gente dizer que quer x e y e, no entanto, não faz nada para ter isso. Toda gente está pronta para mudar de ano mas nunca prontos para mudar de atitude. Atrai-se o que se pensa.
                       Desde 2016 que vejo por toda a internet, twitter, tumblr, facebook, youtube, as pessoas a queixarem-se que o ano delas foi bastante mau e, no ano seguinte, continuam com a mesma história.
É fácil ficar sentado no sofá à espera que algo de bom aconteça, eu sei disso. Já fui assim. Estava tão farta de tentar fazer algo de diferente e não resultar que deixei de tentar. Ficava apenas à espera que o destino fizesse algo de bom por mim como se me devesse algo. Até que me fartei de esperar. O destino não me deve nada se eu não fizer nada para o merecer. Tentei novamente. Tentei sempre. E deu resultados. 
                       Então, hoje é o penúltimo dia do ano de 2017 e sinto-me feliz com quem sou. Mudei imenso, mudei mesmo muito. Posso dizer que a mudança começou no secundário, mas a mais extrema tem sido desde que entrei na universidade. Sinto uma confiança em mim que não achava ser possível. Entrei em paz comigo mesma durante estes últimos anos. Percebi que posso amar e não ser amada, que nem toda gente vai gostar de mim e não há nada que possa fazer, que no final sou eu que vou lá estar para mim então DEVO tratar-me bem. Há muitas outras coisas que aprendi e pelas quais estou extremamente grata. 
                       Ontem decidi arriscar com um novo corte de cabelo. Há um ano que dizia que queria cortar o cabelo para doar, há um ano que dizia que ia pintar de roxo. O roxo ainda não é possível, talvez para a próxima semana. No entanto, o corte está presente, assim como o loiro. Não sei porquê exatamente, mas eu precisava de uma mudança. Não por ser final do ano, isto era algo que eu já queria fazer há muito tempo. Eu precisava de algo de diferente, estava cansada do mesmo cabelo comprido (apesar de o adorar). Recebi imediatamente imenso comentários positivos a dizer que me ficava mesmo bem e que escolhi bem o que fiz com o cabelo. Recebi um comentário mau, de uma pessoa que me é próxima sobre o meu novo estilo. Eu sabia que ia reagir mal ao corte, mas não esperava o que me disse. Deitou-me muito abaixo, não vou mentir. Não pela sua opinião, pela maneira como o disse e por ser quem é. Bastou um comentário negativo para me deitar abaixo. Enfim. 
                       Eu percebi que não posso controlar a forma como falam, mas posso controlar a forma como reajo. Foi isso que fiz. Ainda dói um bocadinho, não vou mentir. No entanto, eu adorei como o cabelo ficou e o que importa é se eu gosto porque o cabelo é meu. Da mesma maneira que não gostava da cor do meu cabelo antes, e nos últimos anos adorava. Da mesma maneira que não gostava de ser tão emotiva, mas comecei aceitar que o sou. Da mesma maneira que não gostava das rugas que apareciam na minha cara quando sorria e agora adoro. Mudei de atitude. 

Espero que tenham um bom ano. Sejam felizes, sejam vocês. 

✿ mudar de atitude.

by on dezembro 30, 2017
               Não tenho feito o post semanal de 168h porque realmente não tenho feito nada de interessante além de ir ao cinema, estar c...
1. pessoas tóxicas
O cliché, como é óbvio. O ano de 2016 me tinha ensinado a acalmar as minhas expectativas sobre as pessoas. No entanto, voltei a desiludir-me este ano e foi pior. Sei lá. Pensas que as pessoas são uma coisa e acabam por ser outras, totalmente diferente do que achavas. Dói quando têm certas atitudes contigo, atitudes que nunca esperavas dessas pessoas. Agora até me estou a rir ao lembrar-me, mas ainda há aqui dentro aquela dorzinha do que acontece - como haverá sempre.

2. docentes indecentes.
O trocadilho foi propositado, tive de o fazer, peço desculpa. Estes queridos professores que se esquecem que nós não temos só a disciplina deles, que não somos máquinas, que temos sentimentos, que também temos vida além do ensino. Sim, a nossa prioridade é a escola que funciona como nosso trabalho. Contudo, é escusado fazerem os alunos sofrerem porque se lembram de faltar ou falam da vida pessoal nas aulas e não têm tempo de dar a matéria depois. 

3. justiceiros Maldosos
Sim, estou a falar de ti que tanto defendes os direitos de toda gente, mas és uma merda como pessoa. Começo achar que essa determinação toda para parecer boa pessoa é para te livrares do fardo de ser um horrível ser humano. Mas parabéns, finges bem. Continua aí com as tuas justiças e a partilhar a tua maldade por todos. 

4. clickbait
Isto nem devia existir sequer. Estou tão farta de ver notícias com títulos tão estupidamente bem feitos para chamar atenção do público - esta é especialmente para vocês, youtubers. Se vão fazer uma partida ao vosso namorado com o teste de gravidez, não metam o título como "vamos ter um bebé". 

5. estupidez disfarçada de feminismo.
Podes intitular-te de feminista, mas isso não quer dizer que o sejas verdadeiramente. A sério, pessoas, pensem. Se acham que a mulher é superior ao homem - não é feminismo. Se criticam outras mulheres - não são feministas. Se acham que precisam de deixar os pêlos crescer para mostrarem que são melhores - não são feminitas. Feminismo não se trata sobre mostrar que são feministas a todo o custo, que as mulheres são melhores do que os homens. Não. Não há nada de mal sobre quererem deixar os pêlos crescer, em pintá-los, em usar as roupas que quiserem, em não usar roupas. Não usem o feminismo como desculpa para algo porque eu posso ser feminista mas gostar de usar sutiã, de fazer depilação. Só porque não fazes isto, não quer dizer que és mais feminista que eu. 

6. pessoas desinformadas.
Quando acham que sabem fazer o meu trabalho melhor do que eu e, na verdade, não sabem nada porque não trabalham onde eu trabalho. Acham-se muito inteligentes e gostam de mostrar que sabem muito, mas não sabem nada. Querem ser inteligentes, parabéns, mas não é preciso mostrá-lo à força e serem estúpidos com isso.
Ainda, informem-se antes de falar. Por favor, deixem de ser aquelas pessoas estúpidas que não sabem usar o google para procurar algo. Estamos em pleno século xxi. Estás a ler isto, logo, tens internet. Procura a informação que queres saber, tens o poder do conhecimento na ponta dos teus dedos, literalmente. Antes de dizerem que o Canadá é na Europa, procurem.
AINDA MAIS, não tentem saber mais do que eu da minha própria vida. Se eu digo uma coisa sobre mim, é porque eu é que sei o que é certo, mais ninguém sabe. Obrigada.

7. mentiras.
Quando é que o ser humano vai perceber que mentir nunca é bom? A sério. Tanto tempo em contacto uns com os outros e ainda acham que aquela mentira pequenina não vai fazer diferença nenhuma? O que preferem? Mentiras confortáveis do que verdades dolorosas? É melhor ser confrontado com a verdade logo no início do que saber passado imenso tempo que não passou de mentira.

8. dramas.
Novamente, porque é que o ser humano insiste em dramas? Basta-me os filmes e as séries, obrigada. Pior, quando me envolvem em drama. Eu gosto de escrever coisas dramáticas, não de as viver.

9. ódio.
P-o-r-q-u-ê tanto ódio? Como é que conseguem ter tanto sentimento negativo dentro de um corpo? Principalmente no mundo da internet: eu sei que podem dizer tudo anonimamente agora, mas calma lá com o que dizem. Tanto trabalho a espalhar ódio gratuito quando podem espalhar amor por algo que realmente gostam e que traz tanta positividade para a vossa vida - o que claramente precisam.

10. a minha ansiedade e depressão.
O título é muito explicativo por si mesmo.

Podemos concluir que a maior parte das coisas que quero deixar em 2017 são relacionadas com pessoas. E é por isso que tenho poucos amigos, não sei relacionar-me com muitas pessoas.
De qualquer maneira, espero que tenham um bom 2018 e acreditem em vocês - quem irá se não forem vocês?
O mundo foi criado por uma explosão. O Big Bang deu origem ao sol, aos planetas, às estrelas, à nossa vida. Uma explosão. Se perguntares ao sol como foi o Big Bang, ele irá responder-te "doeu ser.". E é exatamente isso que acontece connosco, como seres humanos - dói ser. Dói até sermos alguém porque temos de aprender com os erros e experiências, temos de ser magoados, temos de crescer. Dói ser uma pessoa porque estamos a desenvolver, a mudar. Não consigo contar pelos dedos das mãos e dos pés a quantidade de vezes que o meu peito apertou por pensar que existia. A minha própria existência acabou por se tornar um fardo para mim e eu não aguentava viver. Era essa a minha realidade. Ter de enfrentar o mundo real, ter de lidar com pessoas, ter de pensar no meu futuro magoava-me. Exatamente porque eu não sabia como as coisas iam acabar. A mudança, ou o pensar na mudança, trazia-me agonia. Para juntar à confusão, eu estava a descobrir-me. Eu não tinha uma identidade, não sabia quem era ou quem queria ser. Era apenas outra adolescente com medo de ter de crescer e ter de aguentar com responsabilidades. Via os adultos sempre preocupados e chateados, não queria fazer parte desse grupo de incompreensíveis e miseráveis seres.
Contudo, olha para o sol agora. Ele brilha, ele volta todos os dias para iluminar a terra; porque todos os dias são um novo dia para tentar de novo, tentar melhor. Tudo o que é necessário é um tentar para realmente conseguir. 

✒ o big bang da mente.

by on dezembro 21, 2017
O mundo foi criado por uma explosão. O Big Bang deu origem ao sol, aos planetas, às estrelas, à nossa vida. Uma explosão.  Se perguntares...
3 a 9 Dezembro 2017 - Semana 49. 
Decidi compilar as duas semanas novamente. Sim, tenho de melhorar a minha organização dos posts. Sim, eu sei que já disse isto, mas é realmente difícil lembrar-me que tenho de escrever todos os dias.
O domingo foi passado a trabalhar e a estudar, como sempre. Segunda fui com a minha mãe às compras para tentar encontrar algo para dar ao meu irmão e ao meu pai. Ela contou-me que a minha avó falou para ela e que a primeira coisa que disse quando entrou no seu quarto foi "Onde está a minha netinha?". Admito que foi bom ouvir isso porque ela já não falava há meses e saber que se lembra de mim é sempre maravilhoso, como é óbvio. 
Durante as compras na Primark, eu talvez tenha ficado entusiasmada com um globo de neve que a minha mãe acabou por me oferecer. A sério, é tão lindo! Acabei por comprar outro set de luzes para poder colocar no meu escritório. 
Quarta descobri que tenho um talento nato para artes, estou no curso errado - obviamente.
Sexta-feira fui trabalhar por ser feriado. De tarde fui para a praxe de Natal e de 12h. Como era troca de prendas, recebi moedas de chocolate, gomas em forma de banana, um botão com mil e uma maneiras de dizer não, e um daqueles joguinhos que tínhamos em crianças, mais uma necessaire onde a caloira colocou um panda feito por ela (o meu nome de praxe é Morganne Panda). Foi um bom dia, tenho de admitir. Soube bem sair da rotina de estudar logo após o trabalho. Eu já disse que Braga fica lindo à noite durante a época de Natal?

10 a 17 Dezembro 2017 - Semana 50. 
Domingo: O trabalho foi a mesma coisa de sempre: aturar clientes bons, clientes maus, correr de um lado para o outro. 

Segunda:  Tive uma apresentação de inglês que correu mal, o teste de alemão correu igualmente mal. A minha cabeça já não aguenta com mais testes e apresentações. Ainda bem que já não tenho mais nada para fazer este ano. Agora só para janeiro e, mesmo assim, os professores decidiram marcar ainda mais coisas para janeiro! Yeah! Porque já não basta eu ter de estudar durante a interrupção letiva toda, janeiro vai ser cheio novamente! Obrigada professores, por pensarem tanto nos alunos e marcarem coisas à última da hora só porque se lembram. 

Terça, quarta, quinta e sexta: uma junção de 4 dias que decidi dar as faltas que guardei para dar agora. Soube tão bem dormir até mais tarde, a sério!
Quarta fui com a minha mãe às compras de natal, fomos comer ao Burguer King (como ela andava a prometer há tanto tempo) e acabei por comprar a prenda de natal (e de aniversário porque ninguém o mandou nascer 2 dias depois do natal e não tenho dinheiro para mais).
Fui ver a minha avó, também. Estava na esperança que ela falasse visto que a minha mãe me tinha dito que falou na última vez que esteve lá. Não posso dizer que tenha ficado desiludida porque já estou habituada, mas é sempre mau vê-la sem falar...
Apenas quinta é que fui para a universidade só para ter uma aula de 1h em que mais me valia ter ficado em casa. De tarde acabei por ir trabalhar e não foi mau de todo porque mal parei.
Quinta troquei prendas com uma amiga minha que me deu bombons (não há fotografia para isso porque já foram todos), uma vela e uma chávena muito fofa que é chuva (porque eu sou a rain, percebem? ;).
Esta semana foi basicamente saber que Janeiro vai ser novamente cheio de testes, apresentações e trabalhos. Há dois meses atrás, estava tudo bem porque apenas tinha 3 testes nas duas primeiras semanas e pensei seriamente que ia ficar assim; era perfeito porque dava perfeitamente para estudar. Os professores lembraram-se, à última da hora, que houve 2 feriados e que o reitor deu 2 semanas de férias este ano. Aparentemente eles não sabem o que é um calendário e estou seriamente chateada com eles. Se fossem os alunos a dizer algo, a resposta seria "organizem-se". No entanto, os professores podem alterar os testes todos e fazer como bem lhes apetece só porque podem. No ano passado tive 3 ataques de ansiedade logo no dia 1 de Janeiro, quantos terei no próximo ano? Alguma suposição?

Sábado: A minha vida não é nada de interessante, como podem ver. Sou um zero à esquerda em termos de organização de posts e não sei lidar com horários que eu própria imponho. Não tenho postado há 2 semanas e isso deixa-me mesmo triste porque estava entusiasmada com a minha pontualidade. Vou tentar programar e preparar os posts em avanço como estava a fazer. Talvez agora com as férias seja mais fácil e talvez encontre mais inspiração para trazer conteúdo novo. Decidi fazer um pequeno-almoço grande e soube-me mesmo pela vida.

26 Novembro a 2 Dezembro 2017 - Semana 48. 
Domingo: A vontade de levantar da cama foi tão pouca. Estou a sentir o stress e a rotina a voltar para dentro de mim, fazendo-me sentir bastante esgotada e depressiva. Talvez as hormonas estejam ajudar, nem sei. O meu estado pensativo ativou-se, criando uma certa confusão desnecessária neste momento. Então decidi relaxar um bocado e tomar conta do meu corpo. Tomei um longo banho quente, esfoliei e hidratei o corpo e a cara, meti sérum no cabelo, vesti o meu pijama fofinho e vim tratar dos posts sobre as minhas duas últimas semanas. Ainda, atualizei o meu journal com pequenas coisas da viagem.
Segunda: As saudades bateram tão forte que eu estou meia apagada. Durante o dia perguntavam-me porque estava tão calada, eu realmente não sabia o que dizer. Até que depois percebi que foi por ter passado a semana anterior a falar pouco: eu não precisava de falar muito porque percebi não precisava de preencher o silêncio que achava mau haver. Falávamos de coisas aleatórias, mas quando queria podia apenas calar-me que não havia a necessidade de mostrar que estava bem com palavras. Eu não sei explicar bem, apenas não sentia a "obrigação" de falar.
Terça: Teste de Inglês. Eu já nem sei se sei inglês, se quero fazer mestrado ou não. Entro em tanto stress com a universidade que questiono-me se aguento ainda mestrado. Ainda que agora estou bem melhor a saber lidar com tudo ao mesmo tempo. Sei lá, estou morta e não sabia.

Quarta: Dormi tanto mas continuo cansada. Eu juro que não entendo como tive uma semana de pausa e voltei para Portugal cansada. E as dores no pescoço não ajudam, nem as pontadas de dores na cabeça. Não tive a aula da manhã e dormi mais do que o normal - coisa que ainda não percebi se me faz bem ou mal porque acordo preguiçosa.

Quinta: Só tive aula de tarde, então aproveitei para fazer um written assignment para inglês de manhã. Inventei tanto, mas a professora não me conhece então não sabe se é verdade ou não. Fui para a universidade e, antes da aula, dirigi-me à biblioteca para buscar livros para o essay que tenho de fazer. Essays são a melhor parte da avaliação porque é com a escrita e a exposição dos meus argumentos sobre um tema que eu gosto que me safo nas disciplinas. Nunca fui boa a fazer testes, mas os essays têm corrido bem: exceto o primeiro, tive sempre 15 nos outros três essays que fiz. Acho que finalmente sei escrever essays? Vamos ver.
Além disso, um amigo meu deu-me um desenho dele que adorei mesmo muito. Desenho é uma coisa que gosto muito de ver, ainda que eu mesma não saiba desenhar. Acho mesmo giro. Ainda, decidi usar sombra de olhos a combinar com a cor da camisola. A tentar sair da minha zona de conforto dos neutros e castanhos.
Sexta: Custou tanto sair da cama - como sempre. O frio é bom, mas dá-me preguiça. Fui trabalhar de manhã e só quero dizer que trabalhar à sexta é bem melhor do que trabalhar ao domingo. Foi mesmo bom porque agora tenho o fim-de-semana livre (porque preciso de estudar, mesmo assim, LIVRE). De tarde fui ter com a minha mãe para comprar a prenda de aniversário para a mãe do meu namorado. Estou apaixonada pela prenda, pela caixa da prenda, nem sei. E, ainda, fiquei apaixonada pela camisola que comprei na H&M de Bordeaux, é tão simples e fofinho ao mesmo tempo. O meu cabelo estava num bom dia, o que ajudou também para me sentir bem.
À noite pude falar com o meu namorado mais do que 2 minutos, como no resto dos dias. Ele está sem internet e talvez as saudades tenham aumentado porque não tenho podido falar com ele, enfim. Também me disse que gostou do post que fiz sobre Bordeaux, especialmente a parte onde o mencionei. Devo admitir que corei um bocado porque ele... a ler... o meu blog... não sei lidar com gente que conheço pessoalmente a ler o meu blog. É muito estranho.

Sábado: Queria agradecer a mim mesma por ter arrumado a casa ontem, antes de ir ter com a minha mãe para irmos comprar a prenda. Fizeste bem, Marta do passado. Eu juro que tentei ser produtiva hoje. Organizei a secretária para poder trabalhar nas apresentações da próxima semana... mas sou preguiçosa.