Chegou a altura de outro evento anual que serve para estorquir dinheiro às pessoas, o normal não é verdade? A Páscoa é uma espécie de Natal mas na primavera, entendem? (Ainda que este ano seja no inverno prolongado.) Há várias coisas que tanto acontecem numa festividade como noutra e, infelizmente, passo por elas. De uma maneira desordenada, aqui estão as tragédias que acontecem na Páscoa:

1. Lembretes Anuais.
Ou seja, quando o pai do tio da tua prima se lembra de ti e dá amêndoas ou um ovo da páscoa, mesmo não falando contigo durante o ano inteiro (e que, já agora, este presente serve para compensar aquelas besteiras que dizem aos teus pais sobre o rumo da tua vida ser demasiado incerto ou não funcionar). 

2. Abençoada Sejas Carteira Família.
A partir do momento que alguém te dá algo, senteste na obrigação de dar algo de volta. E o problema é que, pelo menos comigo, não aguento dar algo assim só porque sim, mesmo que a outra pessoa o tenha feito. Tem de ser planeada e elaborada.

3. Finanças arruinadas.
Ora, esta, sem dúvida, vem bastante de encontro com a anterior. Em Dezembro fui aumentada (para o salário geral, mas é aumento não é verdade) e, finalmente, já consegui dar prendas de jeito no Natal. Contudo, deixou-me assim um pouco... tesa. Ainda estou a recuperar das prendas de natal e já tenho de dar amêndoas e coisas dessas... Ainda com os aniversários antes e depois - sim porque, para compensar, os pais fizeram os filhos todos no verão para nascer nesta época. 

4. Afortunada Tiazinha.
Ao contrário de ti, há sempre aquele familiar que tem dinheiro para dar ou sente-se extra generoso nestes eventos. E ainda que sintas pena porque não podes retribuir, dá aquele gostinho de receber algo que não tenha sido os teus pais a dar-te (os meus não dão nada então... nem no dia da criança me dão, acham isto bem?)

5. Barriga Cheia, Alimentação Feia.
Natal, Páscoa, Aniversários. É assim uma coisa que ocorre durante o ano todo e eu não consigo simplesmente evitar e não comer. É uma desfeita que faço às pessoas terem tanto trabalho a colocar uma mesa rica em comidinha boa e não comer, não é verdade? É de má educação tal ato. Então eu como. Depois vou à casa da minha avó e como. Depois à casa do tio e como. Depois à casa da tia e como. Depois à casa do vizinho e como.
O lado positivo é que poupa-se dinheiro no jantar do dia de Páscoa porque o lanche já chega para esse dia e quase uma semana depois.
O lado negativo é que não consigo trabalhar na barriguinha sexy porque não quero ofender as pessoas.

De qualquer maneira, comam. E boa Páscoa, jovens!
Há dias que se acorda a saber exatamente o que fazer, exatamente quem se é. Há outros que apenas se acorda. Há dias que dá vontade de subir ao topo do mundo. Há outros que apenas se consegue respirar, e já é pedir muito. Há dias que dá vontade de chorar, há outros que o sorriso não parece querer desaparecer. Há dias que o sono é arrebatador, há outros que a energia é tanta que é pena não haver mais horas. Há dias que não sei quem sou, há outros que as certezas que surpreendem.
É preciso se perder para se encontrar, não é isso que dizem? Pois bem, eu quero perder-me em livros, em filmes, em música, em viagens, em pessoas. Quero descobrir novas mentalidades, quero abrir os meus horizontes, quero viver aventuras, quero sair da minha zona de conforto.
Quero encontrar-me.
Sou um impasse ambulante, uma contradição humana, uma criação inconclusiva. Sou pedaços colados, obtidos por tudo o que vi, passei e sei. Há sempre algo do passado e do presente que se ganha e se junta ao que sou. Sou uma mistura de tudo, tendo um propósito singular. Cada pessoa, cada encontro, cada filme, cada viagem, cada livro, cada ser deixa sempre uma marca em mim, em toda gente, de maneira diferente. É isso que nos define, a maneira como cada coisa nos marca.
Cresci, melhorei, aprendi. Sempre. Estou melhor que antes, mas estou pior do que era. Ao mesmo tempo, mal progredi. Sinto-me presa a um passado que acabou por se tornar o meu presente, com algumas diferenças. 
Quero desistir, por vezes. Não consigo, simplesmente não combina com o meu ADN. Talvez devesse parar de ser uma mera passageira e ser, finalmente, a condutora. Mesmo não tendo carta ou quaisquer direções do caminho. Afinal, ninguém tem. Certo? Ou assim espero. 

✒ sou pedaços colados.

by on março 28, 2018
Há dias que se acorda a saber exatamente o que fazer, exatamente quem se é. Há outros que apenas se acorda. Há dias que dá vontade de sub...
Um conceito: está a chover lá fora, estou a beber um chocolate quente e a ler um livro interessante, o meu coração bate ao seu ritmo normal, a minha cabeça apenas pensa no que irá acontecer a seguir na história - não estou stressada. Seria bom que assim fosse.
Vi um pequeno desabafo de alguém no tumblr que dizia o seguinte, traduzido "Porque estar no início dos 20 parece tanto que apenas restam 5 anos de vida para alcançar o máximo que se pode? porque é que sinto que me aproximo de um prazo para o sucesso?"
Talvez o problema seja mesmo nós, como pessoas. Vê-mos outros a conseguir o que nós queremos, a avançar tão rapidamente no seu caminho que nos esquecemos do nosso. Estagnamos. Ficamos parados a ver os outros a viver, e nós continuamos apenas a... sobreviver. É complicado ver alguém a conseguir o nosso sonho, a conseguir quase de imediato (ou assim pensamos) aquilo que tanto esforço requer de nós. Dói no nosso ser, como se não fossemos suficiente. É aquela dor amarga que parece não sair, por muita água que se beba.
A verdade é que iremos sempre percorrer o mesmo caminho em ritmos diferentes. Já o disse antes, e vale sempre a pena relembrar. Eu preciso de relembrar. Está tudo bem se não chegar lá primeiro, desde que chegue. O importante é continuar, mesmo que seja devagar, muito devagarinho.
Estava a ter uma conversa com uma amiga minha e contei-lhe sobre uns planos que tenho para o blog. Ela começou a dizer-me que estava orgulhosa de mim por estar a seguir o meu objetivo e eu disse que também estava orgulhosa dela. A resposta da minha amiga foi "Eu realmente não fiz nada, mas obrigada." Um pouco mais à frente disse "Well mas respirar não é grande feito ahaha". E foi aí que se enganou.
Já disse há uns posts atrás que é preciso mudar-se de atitude. Não basta desejar querer algo que irá aparecer no nosso colo. Obviamente que a vida não funciona assim. É necessário mudar o que está de errado na nossa vida. Acredito no destino e que está tudo planeado de uma certa maneira, no entanto, tu tens o poder de o mudar se assim o desejares.
Contudo, é preciso valorizar-se as pequenas vitórias de maneira a valorizar as grandes e de haver motivação para conseguir seguir em frente. O quão difícil é, por vezes, sair da cama porque parece que o mundo caiu sobre os ombros? Até respirar acaba por se tornar um grande feito, sim
Esta fome por se ser um génio e o primogénito de algo incrível acaba por consumir o nosso bem estar e a nossa razão de querer ser e conseguir mais. Admito: dá vontade de desistir quando um certo post não tem visualizações e esforcei-me imenso para o escrever, ou quando estudo imenso para um teste e não tenho a nota esperada. É aquela dor que não dá para descrever concretamente. Apenas sabes que é algo que devias fazer bem mas, mesmo sendo aquilo que é suposto ser, não consegues fazer. E a vergonha cresce ainda mais que a dor porque falhaste.
Ainda assim, não é isso que nos ajuda a melhorar? Não é com os erros que aprendemos? E se correr mal? Tens outra tentativa, certo? Podes tentar de novo, mas de uma forma melhor. Se for feito com o coração e erraste, ao menos foi feito com o teu interior, e isso ninguém te pode tirar. 

✿ o prazo do sucesso.

by on março 24, 2018
Um conceito: está a chover lá fora, estou a beber um chocolate quente e a ler um livro interessante, o meu coração bate ao seu ritmo norma...
(foto retirada do tumblr)
Tenho quase a certeza que tu sabes o que quero. Consigo ver nos teus olhos, a forma como me observas. Tu sabes que os meus pensamentos são rápidos e férteis, demasiado para o meu próprio bem. Se os deixasse tornar realidade, já estávamos os dois bem longe daqui, numa dança de corpos e sensações. De novo. De novo. De novo.
Não precisas de ser vago sobre o que queres. É mútuo. Senti-o quando me tocaste no meu pescoço enquanto me falavas. Achas que não percebo? Achas-me assim tão inocente para não entender o calor que provém de ti, o fervor que nasce em mim? Sou inocente em vários níveis, não neste. Posso trincar-te? Estou faminta. 
De nada me adianta tentar esconder que te quero. Estou pronta para me render. Rendo-me ao caótico e a ti. De novo. De novo. De novo. Quando mais negasse, mais perdia o tempo que poderia usar contigo, não é verdade?
Tudo o que preciso é que te aproximes, mais de perto. Ainda mais. Quero sentir. Faz-me sentir. Pressiona-me, não é com pressão que os diamantes são feitos? Faz-me. Faz-me diferente. Temos a noite toda, e ainda mais. Aprofundar o conhecimento de anatomia. Preciso de explicações, mas só aprendo com aulas práticas, não te importas? Talvez uma, duas, quatro, seis aulas. Ou mais. Sou uma aprendiza lenta. 
Posso conduzir-te, se quiseres. Não só para minha casa, mas pelo meu corpo. Vá, toca-me no pescoço de novo. Não com os teus dedos, esses vão estar ocupados. Beija-me. Explora-me.  Mergulhar na escuridão, mergulhar um no outro. De novo. De novo. De novo.
Não me deixes respirar, depois fazes respiração boca-a-boca. Não falemos, o silêncio pode manter-se enquanto me tocas. Silêncio não haverá, no entanto. Faz como te digo: menos palavras, mais ação. Já chega da tua argumentação, o que importa agora é o desempenho. 
Parece que encontrei uma nova obsessão, vamos por os meus pensamentos em prática ou ainda queres provocar mais? De qualquer maneira, serás meu. De novo. De novo. De novo.

✒ De Novo VII

by on março 21, 2018
(foto retirada do tumblr) Tenho quase a certeza que tu sabes o que quero. Consigo ver nos teus olhos, a forma como me observas. Tu sabe...

Eu realmente não sei se o meu namoro é considerado à distância... Ele trabalha noutro país e vem cá uma vez por mês, durante 2 dias, se tanto. Ainda assim, é complicado lidar com tantas emoções ao mesmo tempo porque tanto o quero perto como, ao mesmo tempo, aceito o facto de não o poder ter por perto; tentar controlar-me para não estar constantemente a dizer que tenho saudades dele mas querer que ele saiba que não o esqueço; tentar acalmar a saudade e não conseguir; ultrapassar o facto de que não pode estar aqui em momentos importantes para mim. Há dias que dá vontade de chorar porque vejo as pessoas juntas e eu não posso estar com ele. É complicado. Podia ser pior: é o que digo a mim mesma todos os dias. 
Muito brevemente, não há um manual para namorar, muito menos para namorar a longa distância. Como ele me disse, "sei lá como fazer, apenas fazemos". 

1. Paciência.
Uma relação baseia-se em muita coisa, uma delas é a paciência. A paciência ajuda-te quando a tua cara metade faz algo, mesmo que sem querer, te deixe mal. Seja a longa ou curta distância. Seja numa relação amorosa ou de amizade. É necessário haver controlo sobre o que fazemos e dizemos porque primeiro temos de entender a ação da pessoa e entender se percebeu o que fez. Para ela, até pode não ter tido qualquer significado, mas pode ter magoado. (Ainda que isso não seja desculpa para tudo, é preciso ter, também, um pouco de discernimento para entender os sentimentos da outra pessoa e perceber o que magoa ou não.)
Ou quando a pessoa demora a responder às mensagens ou chamadas, é normal. 

2. Aproveitar os pequenos momentos.
Como passo pouco tempo com ele, isto foi o que mais acabei por agarrar para controlar a minha saudade. Aquele tempinho a ver televisão, ou quando ele está a jogar, ou quando acabas por adormecer a ver um filme, ou quando ele te faz o lanche, ou quando te leva a casa, ou quando vão ao centro comercial, ou aquela mensagem de bom dia, ou o "amo-te" num momento aleatório, ou quando se lembra de ti quando vê algo. Há sempre pequenos pedacinhos dá para aproveitar e aquecer o nosso ser. 

3. Ele não me lê a mente.
Há coisas que tu acabas por aprender em qualquer tipo de relação, é normal. Acho que este é uma das mais importantes, em qualquer uma. Ele. não. lê. mentes. Por muito que te conheça e acertes em algumas coisas em que penses de vez enquanto, ele nunca irá ler a tua mente. Principalmente, se tu disseres uma coisa e sentires outra - coisa estúpida de ser fazer. Dá para entender uma coisinha ou outra pela maneira como alguém está. Quando a pessoa nem te consegue ver, torna-se ainda mais complicado perceber certas coisas. 

4. C-o-m-u-n-i-c-a-ç-ã-o.
Ou seja, a último ponto vem de encontro com este. Já que a pessoa não consegue ler mentes, é preciso haver comunicação, exprimir o que se vai no coração e na mente. Se estiveres zangada com algo, fala. Se tiveres saudades, fala. Se te fez feliz por aquela mensagem especial e diferente, fala. Não há nada melhor do que ter alguém ao teu lado e, ainda, poder esvaziar a tua mente a ele, sem quaisquer julgamentos. 

5. É verdadeiro.
Ou talvez não seja.
A verdade é que, distância ou não, nunca se sabe realmente se é verdadeiro ou não e isso é importante de se saber. Não me interpretem mal, não estou sempre a pensar que amanhã vou acabar e que nos vamos separar, não é nada disso. No entanto, é necessário ser realista e perceber que há essa possibilidade mas que isso não pode estar constantemente na tua mente. Acreditem ou não, os primeiros quatro meses de namoros foram cerca de 90% eu a pensar que o ia magoar porque, na minha mente, as pessoas afastam-se de mim por minha causa.
Ainda assim, há sempre aquele bichinho fofinho a dizer que é verdadeiro porque, caso contrário, estaria comigo para quê?

6. Imaginação ainda mais fértil.
Não sei se isto é normal ou não, mas há momentos que sinto o perfume dele em algo. Não sei como, apenas acontece. Eu acho que é a minha imaginação a pregar-me partidas, mas também pode ser que ele se teletransporte, ponha perfume à minha volta e vá embora. Tudo pode acontecer não é verdade? 
Há aqueles momentos, também, que estás tão emergida na tua mente a imaginar momentos com ele que acabas por te distrair durante as aulas, o trabalho, o caminho para casa. Acontece, não é verdade?

7. As pessoas são irritantes.
Esta já toda gente sabe e até pode parecer não ter nada a ver com este assunto, mas tem. A velha frase que equivale a querer mandar alguém para debaixo do inferno: ele vai-te trair. Não basta estares já sem o ver há semanas, ainda há aquela pessoa irritante que gosta de se meter na vida dos outros e de meter nojo que diz isso. Depois, o problema é que não é só uma pessoa, são várias. A razão de ele me trair? Só porque é rapaz e está longe de mim. Sim! Eu não traio e, mesmo que ele estivesse perto de mim, não me iria trair. Não gente. Nada disso.

Primeiro de tudo, o melhor é mesmo explicar o que é um bullet journal: é uma agenda personalizada por ti. És tu quem cria tudo, literalmente. 
Foi um conceito que já comecei há um ano e, admito, ao início era um pouco esgotante estar sempre a fazer a mesma coisa para me organizar. No entanto, tornou-se bastante relaxante e motivador porque percebi que não tinha de usar apenas como agenda, podia escrever e usá-lo como eu quisesse. 

Eu tinha visto muitos antes de começar, para ter uma ideia do que queria fazer. Há imensos journals muito bonitos e elaborados, e eu sendo prática não me imaginava a fazer nenhum deles. Comecei a procurar os layouts minimalistas e simples, fáceis de reproduzir sem ser preciso canetas especiais ou algo de extravagante. No início usava só um caderno quadriculado da marca Staples e as suas canetas de gel. Usava uma ou outra caneta de cor, mas não estava a ser o suficiente para mim. Então, no início deste ano, decidi tentar algo melhor.

Ao longo do tempo fui comprando washi tapes ou oferecendo-me. A minha coleção é relativamente pequena: tenho 10 apenas, o suficiente para ser sincera. As canetas de gel da Staples são fantásticas - as primeiras que me conquistaram visto que sempre me faziam impressão pois borratavam tudo. E tenho o set de 30 canetas coloridas da Staedtler. Ainda assim, agora prefiro usar lápis de cor (sim, porque redescobri que tenho imensos e gosto mais do efeito que faz no papel).

O meu novo journal é um sketch book da marca CANSON. Andei um ano à procura de um bom caderno visto que queria as folhas espessas e a capa dura. Demorei um tempo habituar-me ao facto de não ter quaisquer linhas de indicação, visto que é branco. Ainda assim, valeu a pena. O caderno custa por volta de 5€, uns cêntimos a menos, e comprei numa loja em Braga chamada GANDIAS. Eles vendem muito tipo de material escolar e coisas para desenhos, TUDO. FALEI com a loja e eles informara-me que têm 3 lojas em Braga e, ainda, vendem pela página do facebook para outros cantos do país!
Esta é a minha "capa". Não, não sei desenhar, apenas desenhei enquanto via um tutorial de como o fazer. A mão está a tapar informação importante, caso eu perca o caderno, para poderem devolver-mo. 
Coloquei apenas um calendário logo a seguir para poder sinalizar as férias, feriados e o fim e início do semestre, de forma a orientar-me caso seja necessário.
Logo a seguir coloquei uma quote que já tinha no journal antigo, "Aim for greatness", isso é, "Aponta para a grandiosidade." e coloquei tudo o que pretendo fazer, todos os meus objetivos a longo, médio e curto prazo. 
Na página ao lado escrevi tudo o que já tinha conquistado e feito para me lembrar que se fiz X, também consigo fazer Y. Apenas tenho de me lembrar de quem sou e lutar para ser quem quero ser.

Estas duas páginas servem apenas para me pôr a par do que já li e vi, aquilo que quero ler e ver. Há quem faça estas "listas" sobre várias coisas: amostras de maquilhagem, de vernizes, tipos de caneta, cores de canetas, tudo.
Esta páginas é bastante colorida e uma das minhas favoritas. Aliás, todas elas são as minhas favoritas. A primeira, como o título diz, é um mood tracker, ou seja, uma forma de registrar o meu estado emocional durante o ano inteiro. A segundo é a página dos dinheiros, onde registo quanto ando a poupar e aquilo que quero comprar.
Esta eu espero MESMO ser capaz de a preencher tudinha! Imprimi dois mapas - mapa da Europa e o mapa de Portugal - pois gostava imenso de explorar o meu continente e o meu país. Como podem ver, ainda só fui a dois sítios de ambos os mapas.
Este é um cantinho especial para mim, é o que o meu lugarzinho de ideias aqui para o blog. Há muitas coisinhas que estou a tentar trazer para aqui e tentar melhorar, prometo! E caso tenham ideias para blog posts, não se esqueçam de me dizer!
Uma coisa boa é que podes usar qualquer coisa para apagar os erros que fazes no bullet: por exemplo, eu fiz asneira na segunda página, então, usei washi tape e papel de embrulho para tapar e fazer algo mais bonitinho.
Nestas páginas pedi a dois amigos meus que fizessem algo que os fizesse lembrar de mim e saiu isto. Tenho amigos talentosos, eu bem sei. Na verdade, uma delas tem um instagram recente que irá dedicar aos seus desenhos e a algo mais, se tudo correr bem! Podem visitar o cantinho dela aqui, em breve terá obras dela. O desenho da esquerda e mais podem encontrar aqui.
Brinquei imenso com o layout mensal, para tentar perceber o melhor para mim. Usei isto para implementar os dias da semana em alemão - a língua que quero aprender. É uma forma útil de relembrar a língua e de a usar. Na segunda imagem, novamente, fiz asneira ao fazer os quadrados. Assim, desenhei folhas para disfarçar o erro. Decidi, também, fazer os quadrados mais pequenos e separados entre as folhas, já que não dava jeito nenhum escrever nos quadrados das quintas-feiras.
Ao fim do layout mental, coloquei um novo tracker para coisas mais pequenas e um lembrete do que devia fazer naquele mês. A página seguinte é uma que me dá imenso jeito visto que, apesar de estar na universidade, as faltam continuam a contar para algumas disciplinas. Às vezes dá aquela vontadinha de ficar em casa, ou quando se está doente, e assim consigo manter-me a par de quantas faltas dei e quantas ainda tenho para dar.
Experimentei, também,com o layout semanal. A primeira semana sobrou-me um espacinho, o mesmo que decidi preencher com um post it para anotar os trabalho de casa que os professores marcavam. Continuei a fazer isso porque, realmente, dá imenso jeito ter algo à parte para saber tudo o que tenho de fazer para a próxima aula/semana.
Usei, novamente, o papel de embrulho (comprado na Tiger) para corrigir um erro que fiz com os números. No entanto, gostei tanto do efeito que coloquei nas semanas seguintes.
Em Março fiz tudo bastante simples, não estava com cabeça para extras. Coloquei apenas uma quote que diz, traduzido: É apenas um mau dia, não uma má vida.
 Este pedacinho fi-lo ontem, para ser sincera. E simplesmente adorei. A primeira parte tem o que preciso de fazer este mês e pensei em focar-me em apenas 4 pequenos hábitos invés de ter tanta coisa para me lembrar durante o mês todo. Acho que assim será melhor para, também, me manter a par. Coloquei uma secção para os posts que irei publicar. O exercício físico é uma coisinha nova que estou a tentar pois vi este plano num site e decidi tentar fazê-lo.
A página seguinte é dedicada aos meus essays (trabalhos). Vai servir para escrever informações como o tema, nr. de páginas, data de entrega, planear o essay, livros que possa encontrar, tudo. Como só tenho 3 trabalhos este semestre, só fiz 3 separações.
E este foi o layout que decidi experimentar este mês. É mais compacto e fácil de fazer, ocupando apenas uma página para cada semana. Novamente, aquele pedacinho de papel para mostrar os números e o post it para os trabalhos de casa.

Podem, ainda, ver um vídeo que fiz para mostrar melhor o bullet journal. Espero que tenham gostado!

✿ o meu bullet journal.

by on março 14, 2018
Primeiro de tudo, o melhor é mesmo explicar o que é um bullet journal: é uma agenda personalizada por ti. És tu quem cria tudo, literalme...